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Minas, Minérios e Pedras Preciosas
wanderley / BA
Informações
60 milhões de toneladas, sem rejeito, minério todo aflorante.
TR; 31 975133490
Localização: BAHIA
Local: Interior
Minério: Calcário Calcítico (MgO<1,0%)
Reservas: 60 milhões de toneladas, sem rejeito. Minério todo aflorante.
Vias de acesso: Rodovia BR 242 (Brasília-Salvador), altura do Povoado de Lagoa do Oscar. A jazida está a 10,3 km do asfalto. Aeroporto de Barreiras a 110 km, com vôos diários de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Salvador
Usos do calcário local
– Corretivo de solo – calcário agrícola – PRNT por volta de 90%
– Cal calcítica – Usos na agricultura e nas minas de ouro, como neutralizante dos resíduos ricos em cianeto – As mineradoras de ouro da Bahia compram cal em Sergipe, Minas Gerais e São Paulo
– Cimento – calcário de excepcional qualidade para o fabrico de cimento tipo Portland
– Brita – subproduto de consumo no mercado local
Produto Mercado consumidor atual: média de 3.000.000 de he ,em consumo constante na região.
Agronegócio Mineração: Mercado local Concorrente Consumo anual
Corretivo de solo x x S 1.500.000 ton
Cal calcítica x x N 10.000 ton
Brita x N 25.000 ton
-Logística: Jazida fica na rota de retorno dos caminhões que procedem dos portos.
-Situação legal da jazida:
Aguardando a Portaria de Lavra, que elevaria o valor da Jazida para R$3.000.000,00.
Possui Licença Ambiental que está sendo renovada, para pedir a Guia de Utilização com média de 40.000 toneladas iniciais .
- Área legalizada no DNPM: 150,89 hectares. Parte da superfície que recobre a área pertence à nossa empresa e será disponibilizada juntamente com a jazida (aproximadamente 30 hectares).
Faturamento previsto, considerando as possibilidades dos mercados consumidores.
- Brita: o mercado é restrito ao entorno da mina, com cinco ou seis pequenas cidades (Wanderley, Cotegipe, Cristópolis, Baianópolis, Povoado do Javi e Tabocas do Brejo Velho), totalizando cerca de 75.000 habitantes.
Segundo os dados da ANEPAC (ASSOC. NACIONAL DAS EMPRESAS PRODUTORAS DE AGREGADOS PARA CONCRETO), o consumo estimado de brita é de 0,4 m³/hab/ano, o que dá uma expectativa de 30.000 m³/ano.
O diferencial é que não existem fornecedores próximos, vindo a brita da cidade de São Desidério, localizada a mais de 130 km.
- Pó calcário: o mercado atual é de 1.500.000 ton/ano, pois o consumo de manutenção anual é de 500 kg/hectare e há 3 milhões de hectares plantados no oeste baiano.
Este produto, porém, tem concorrentes mais próximos, mas há uma certa vantagem logística, porque os caminhões que voltam dos portos, retornam vazios, ou, quando muito, carregam calcário em Ibotirama, que se encontra 100 km mais longe do que nossa jazida e os caminhões sobem uma forte serra, pois Ibotirama está às margens do Rio São Francisco e estamos já praticamente no nível de Barreiras.
Estimamos que, com um bom trabalho de marketing, se possa atingir 20% deste mercado, que se amplia anualmente.
Cidades como Baianópolis, cuja fronteira agrícola cresce com força, está mais próxima da nossa jazida do que das jazidas de São Desidério.
Outro detalhe é que algumas fazendas têm sua própria frota e muitas vezes compram e pagam antecipadamente, gerando um interessante capital de giro.
O valor do calcário agrícola (tipo calcítico) (preço FOB), dá uma margem de lucro de aproximadamente 25%.
INFORMAÇÃO RELEVANTE
Existe uma espécie de crença, que diz que só o calcário dolomítico (rico em Mg) é que serve.
Porém, consultamos a EMATER/BA, onde fomos informados que este tipo de calcário só pode ser usado no início das lavouras, porque satura o solo com o Magnésio, causando significativa perda de produtividade.
Também consultamos várias grandes fazendas (Busato, Oriente, Horita), onde fomos informados que consomem ambos os tipos de calcário.
Há que se considerar ainda que o calcário dolomítico vem de muito mais longe, chegando com o preço muito mais elevado.
Além disso, viajamos com uma equipe da GALVANI, empresa hoje controlada por uma multinacional européia, sendo informados que esta empresa vem implantando um grande projeto para vender um mix de calcário dolomítico e fosfato, proveniente de Irecê, localizada a 400 km do mercado consumidor , portanto, 290 km mais distante do que nossa jazida. Apesar de serem produtos diferentes, já , que o fosfato é fertilizante, acreditamos que não interferirá no mercado do calcário calcítico, pois os valores são completamente diferentes.
- Produção de cal calcítica
Trata-se de um produto industrial, fruto da calcinação do calcário.
Este produto tem largo consumo na mineração de ouro, porque é de uso obrigatório para neutralizar o cianeto usado no beneficiamento e concentração do ouro.
É um produto com preço muito mais elevado.
Além deste mercado, o qual é abastecido por indústrias de Sergipe, Minas Gerais e até de são Paulo, há o agronegócio, onde a cal calcítica substitui o calcário agrícola, por ser muito mais eficaz, elevando rapidamente o pH do solo.
Apesar do investimento ser muito maior, a rentabilidade também é muito superior e trata-se de um produto novo no mercado baiano. E cremos que a demanda será muito alta..
Não temos ainda a dimensão deste mercado, mas um contato com a Mineração Jacobina, feito há alguns anos atrás, mostrou que há um grande interesse neste produto, usado como neutralizante do cianeto consumido no processo de lixiviação em pilha para concentração de ouro.
- Negociação da Jazida:
A empresa será vendida com todos os seus ativos, sendo; a jazida e a terra , tendo: (aproximadamente 30 hectares), evitando assim o trâmite burocrático da cessão de direitos minerários, processo que pode demorar alguns meses no órgão concedente, a ANM.
Tratar – ( 31) 975133490
Observação: O CESSIONÁRIO REQUERENTE DA JAZIDA É GEÓLOGO, E TODAS AS INFORMAÇÕES AQUI TRANSMITIDAS , SÃO DE SUA INICIATIVA.
HAVENDO INTERESSADOS, FAÇO CONFERÊNCIA IMEDIATAMENTE VIA WSAPP , ENTRE ELE E O COMPRADOR.
R$ 880.000,00
(31)97513-3490